Porto União, 16 de março de 2010.
Olá companheiros(as) de luta!
Agradecemos a todos que se envolveram na divulgação para que o ato acontecesse. Vale destacar o apoio da imprensa local na divulgação das nossas reivindicações.
A melhoria da educação pública passa pela luta de todos.
O nosso muito obrigado e a luta continua!
Professor Celestino Glaab - Conselheiro Estadual do Sinte - regional Canoinhas
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17 de março de 2010
14 de março de 2010
Piso Nacional do Magistério - Lei 11.738/08
Olá internautas!
No dia 16/03/2010 - próxima terça-feira, estarão ocorrendo várias manifestações do magistério público estadual e municipal em todo o Brasil, exigindo o cumprimento da lei 11.738/08.
A referida lei foi sancionada pelo presidente Lula em 16 de julho de 2008, após 16 meses de intenso debate, audiências, lutas de companheiros(as) e finalmente aprovada no Congresso Nacional.
Infelizmente a maioria dos estados e municípios não estão cumprindo a lei, por isso justifica-se a paralização e os manifestos em todo o Brasil.
A partir de janeiro de 2010, todos os estados e municípios deveriam cumprir a lei na integra.
No entanto os governos do RS, SC, PR, MT e CE entraram com uma ADIN no STF, questionando a constitucionalidade do Piso Nacional do Magistério, que na época da sanção presidencial, seria de R$ 950,00 - 40 horas semanais- com formação inicial de magistério(ensino médio).
Se compararmos o piso do magistério de que trata a referida lei às demais categorias de nível superior, veremos uma discrepância, pois, a injustiça com o magistério é muito grande.
Esse piso não é o ideal, mas já é um bom começo para amenizar um pouco as diferenças.
Alguns governantes dizem que não podem pagar o Piso e 33% de hora-atividade(tempo para o professor preparar aulas, corrigir provas, pesquisas, estudos, etc.).
Mas, isso não passa de um blá blá blá, pois o estado do Sergipe tem menos recursos que os estados reclamantes e está pagando o piso do magistério. Ainda mais, se o estado ou município não conseguir pagar o piso, o Mec - governo federal- garante esse pagamento, complementando o que for necessário. Só que tem um porém. Se o governo federal complementar o pagamento do piso para estados e municípios, a União irá dizer como gastar os recursos da educação via auditoria.
Nesse ano de 2010, ano de eleições para presidente, governadores e deputados, todos os candidatos tem o discurso:a educação será prioridade no meu governo.
Mas no final, sobram poucos os que unem o discurso à prática.
Uma educação com qualidade, passa pela valorização do magistério, pois , formação continuada e plano de cargos e salários têm que andar juntos.
Profº Celestino Glaab
No dia 16/03/2010 - próxima terça-feira, estarão ocorrendo várias manifestações do magistério público estadual e municipal em todo o Brasil, exigindo o cumprimento da lei 11.738/08.
A referida lei foi sancionada pelo presidente Lula em 16 de julho de 2008, após 16 meses de intenso debate, audiências, lutas de companheiros(as) e finalmente aprovada no Congresso Nacional.
Infelizmente a maioria dos estados e municípios não estão cumprindo a lei, por isso justifica-se a paralização e os manifestos em todo o Brasil.
A partir de janeiro de 2010, todos os estados e municípios deveriam cumprir a lei na integra.
No entanto os governos do RS, SC, PR, MT e CE entraram com uma ADIN no STF, questionando a constitucionalidade do Piso Nacional do Magistério, que na época da sanção presidencial, seria de R$ 950,00 - 40 horas semanais- com formação inicial de magistério(ensino médio).
Se compararmos o piso do magistério de que trata a referida lei às demais categorias de nível superior, veremos uma discrepância, pois, a injustiça com o magistério é muito grande.
Esse piso não é o ideal, mas já é um bom começo para amenizar um pouco as diferenças.
Alguns governantes dizem que não podem pagar o Piso e 33% de hora-atividade(tempo para o professor preparar aulas, corrigir provas, pesquisas, estudos, etc.).
Mas, isso não passa de um blá blá blá, pois o estado do Sergipe tem menos recursos que os estados reclamantes e está pagando o piso do magistério. Ainda mais, se o estado ou município não conseguir pagar o piso, o Mec - governo federal- garante esse pagamento, complementando o que for necessário. Só que tem um porém. Se o governo federal complementar o pagamento do piso para estados e municípios, a União irá dizer como gastar os recursos da educação via auditoria.
Nesse ano de 2010, ano de eleições para presidente, governadores e deputados, todos os candidatos tem o discurso:a educação será prioridade no meu governo.
Mas no final, sobram poucos os que unem o discurso à prática.
Uma educação com qualidade, passa pela valorização do magistério, pois , formação continuada e plano de cargos e salários têm que andar juntos.
Profº Celestino Glaab
12 de março de 2010
Enchentes em União da Vitória e Porto União
Olá internautas!
Quem mora em União da Vitória(PR) ,Porto União(SC) e região, lembra das grandes enchentes do rio Iguaçú. Estou falando das cheias de 1983 e 1992.
Em 1983, eu ainda era menino e morava no interior de Porto Vitória(PR) - município distante a 25 km aproximadamente de União da Vitória. Mas, lembro muito bem da enchente de 1983(naquele momento estava com 11 anos),dos deslizamentos, estradas interrompidas, enfim da situação de calamidade provocada pelo elevado índice pluviométrico que caiu sobre a nossa região.
Na cheias de 1992, eu já morava em União da Vitória, dividia a casa com amigos, irmãos - a dita república - trabalhava duro como operário durante o dia e à noite cursava Geografia na FAFi. Fui um dos moradores dessa cidade que vivenciou o fenômeno das cheias e o transtorno de fazer a mudança de casa.
Vale a pena recordar esses fatos,para manter a nossa memória e refletir sobre a ocupação do espaço urbano das cidades gêmeas - União da Vitória e Porto União - observar como o poder público age em relação a lei de uso e ocupação do espaço urbano nas áreas de risco.
Hoje, passados 27 anos da grande enchente, uma pergunta de reflexão: "Atualmente existem políticas municipais, estaduais e federais para o planejamento urbano e uma reurbanização das cidades gêmeas, especificamente para as pessoas que vivem em áreas de risco( abaixo da cota 746, encostas, áreas de preservação)?
Abraço!
Celestino
Quem mora em União da Vitória(PR) ,Porto União(SC) e região, lembra das grandes enchentes do rio Iguaçú. Estou falando das cheias de 1983 e 1992.
Em 1983, eu ainda era menino e morava no interior de Porto Vitória(PR) - município distante a 25 km aproximadamente de União da Vitória. Mas, lembro muito bem da enchente de 1983(naquele momento estava com 11 anos),dos deslizamentos, estradas interrompidas, enfim da situação de calamidade provocada pelo elevado índice pluviométrico que caiu sobre a nossa região.
Na cheias de 1992, eu já morava em União da Vitória, dividia a casa com amigos, irmãos - a dita república - trabalhava duro como operário durante o dia e à noite cursava Geografia na FAFi. Fui um dos moradores dessa cidade que vivenciou o fenômeno das cheias e o transtorno de fazer a mudança de casa.
Vale a pena recordar esses fatos,para manter a nossa memória e refletir sobre a ocupação do espaço urbano das cidades gêmeas - União da Vitória e Porto União - observar como o poder público age em relação a lei de uso e ocupação do espaço urbano nas áreas de risco.
Hoje, passados 27 anos da grande enchente, uma pergunta de reflexão: "Atualmente existem políticas municipais, estaduais e federais para o planejamento urbano e uma reurbanização das cidades gêmeas, especificamente para as pessoas que vivem em áreas de risco( abaixo da cota 746, encostas, áreas de preservação)?
Abraço!
Celestino
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