Pesquisar este blog

15 de outubro de 2014

Por que reeleger Dilma e o PT continuar no Governo?


Comparando o Brasil de 2002 (Fernando Henrique Cardoso) ao de 2013 (Lula/ Dilma), segundo a OMS, a ONU, o Banco Mundial, o IBGE, o Unicef etc…

Publicado originalmente em 15/09/2014 http://www.hildegardangel.com.br/?p=41715

Leiam e tirem as suas próprias conclusões….
1. Produto Interno Bruto:
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões

2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil

3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB

4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões

5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões

6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões

8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas

9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares

10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares

11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos

12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%

14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões

15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795

17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%

19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 – 13ª
2014 – 7ª

20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas

21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões

23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares

24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%

25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas

26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%

27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário

28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas

29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas

30. Capacidade Energética:
2001 – 74.800 MW
2013 – 122.900 MW

31. Criação de 6.427 creches

32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados

33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados

34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

35. Criação de Universidades Federais:
Governos Lula e Dilma – 18
Governo FHC – zero

36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma – 214
Governo FHC – 0
De 1500 até 1994 – 140

37. Desigualdade Social:
Governo FHC – Queda de 2,2%
Governo PT – Queda de 11,4%

38. Produtividade:
Governo FHC – Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma – Aumento de 13,2%

39. Taxa de Pobreza:
2002 – 34%
2012 – 15%

40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 – 15%
2012 – 5,2%

41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 – 0,669
2005 – 0,699
2012 – 0,730

42. Mortalidade Infantil:
2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos

43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 – R$ 28 bilhões
2013 – R$ 106 bilhões

44. Gastos Públicos em Educação:
2002 – R$ 17 bilhões
2013 – R$ 94 bilhões

45. Estudantes no Ensino Superior:
2002 – 3.520.627
2013 – 7.307.977

46. Risco Brasil (IPEA):
2002 – 1.446
2013 – 224

47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC – 48
Governo PT – 1.273 (15 mil presos)

48. Varas da Justiça Federal:
2003 – 100
2010 – 513

49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)

50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria

FONTES:
47/48 http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
45 – Ministério da Educação – MEC/INEP
39/40 – http://www.washingtonpost.com
42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 – índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br
26 – Banco Mundial
13 – IBGE
Notícias, Informações e Debates sobre o Desenvolvimento do Brasil: http://www.desenvolvimentistas.com.br

12 de outubro de 2014

ENEM 2013 - Geografia


ENEM  2013 - QUESTÕES RELACIONADAS À GEOGRAFIA

1.

Disponível em: www.filosofia.com.br. Acesso em: 30 abr. 2010.

Pelas características da linguagem visual e pelas escolhas vocabulares, pode-se entender que o texto possibilita a reflexão sobre uma problemática contemporânea ao
a) criticar o TRANSPORTE rodoviário brasileiro, em razão da grande quantidade de caminhões nas estradas.
b) ironizar a dificuldade de locomoção no trânsito urbano, devida ao grande fluxo de veículos.
c) expor a questão do movimento como um problema existente desde tempos antigos, conforme frase citada.
d) restringir os problemas de tráfego a veículos particulares, defendendo, como solução, oTRANSPORTE público.
e) propor a ampliação de vias nas estradas, detalhando o espaço exíguo ocupado pelos veículos nas ruas.

2.

Então, a travessia das veredas sertanejas é mais exaustiva que a de uma estepe nua. Nesta, ao menos, o viajante tem o desafogo de um horizonte largo e a perspectiva das planuras francas. Ao passo que a outra o afoga; abrevia-lhe o olhar; agride-o e estonteia-o; enlaça-o na trama espinescente e não o atrai; repulsa-o com as folhas urticantes, com o espinho, com os gravetos estalados em lanças, e
desdobra-se-lhe na frente léguas e léguas, imutável no aspecto desolado; árvore sem folhas, de galhos estorcidos e secos, revoltos, entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirando-se flexuosos pelo solo, lembrando um bracejar imenso, de tortura, da flora agonizante…

CUNHA, E. Os sertões. Disponível em: http://pt.scribd.com. Acesso em: 2 jun. 2012.

Os elementos da paisagem descritos no texto correspondem a aspectos biogeográficos presentes na
acomposição de vegetação xerófila.   
b) formação de florestas latifoliadas.   
c) transição para mata de grande porte.   
d) adaptação à elevada salinidade.   
e) homogeneização da cobertura perenifólia.   

3.

 De todas as transformações impostas pelo meio técnico-científico-informacional à logística de TRANSPORTES, interessa-nos mais de perto a intermodalidade. E por uma razão muito simples: o potencial que tal “ferramenta logística” ostenta permite que haja, de fato, um sistema de transportes condizente com a escala geográfica do Brasil.

HUERTAS, D. M. O papel dos transportes na expansão recente da fronteira agrícola brasileira. Revista TRANSPORTE yTerritorio, Universidade de Buenos Aires, n. 3, 2010 (adaptado).

A necessidade de modais de TRANSPORTE interligados, no território brasileiro, justifica-se pela(s)
a) variações climáticas no território, associadas à interiorização da produção.   
bgrandes distâncias e a busca da redução dos custos de transporte.   
c) formação geológica do país, que impede o uso de um único modal.   
d) proximidade entre a área de produção agrícola intensiva e os portos.   
e) diminuição dos fluxos materiais em detrimento de fluxos imateriais.   

4.

Os mapas representam distintos padrões de distribuição de processos socioespaciais. Nesse sentido, a menor incidência de disputas territoriais envolvendo povos indígenas se explica pela
a) fertilização natural dos solos.   
b) expansão da fronteira agrícola.   
c) intensificação da migração de retorno.   
d) homologação de RESERVAS extrativistas.   
econcentração histórica da urbanização.   


5.
  

O processo registrado no gráfico gerou a seguinte consequência demográfica:
a) Decréscimo da população absoluta.   
bRedução do crescimento vegetativo.   
c) Diminuição da proporção de adultos.   
d) Expansão de políticas de controle da natalidade.   
e) Aumento da renovação da população economicamente ativa.   

6.

Trata-se de um gigantesco movimento de construção de cidades, necessário para o assentamento residencial dessa população, bem como de suas necessidades de trabalho, abastecimento, TRANSPORTES, saúde, energia, água etc. Ainda que o rumo tomado pelo crescimento urbano não tenha respondido satisfatoriamente a todas essas necessidades, o território foi ocupado e foram construídas as condições para viver nesse espaço.

MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis, Vozes, 2001.

A dinâmica de transformação das cidades tende a apresentar como consequência a expansão das áreas periféricas pelo(a)
acrescimento da população urbana e aumento da especulação imobiliária.   
b) direcionamento maior do fluxo de pessoas, devido à existência de um grande número de serviços.   
c) delimitação de áreas para uma ocupação organizada do espaço físico, melhorando a qualidade de vida.   
d) implantação de políticas públicas que promovem a moradia e o direito à cidade aos seus moradores.   
e) reurbanização de moradias nas áreas centrais, mantendo o trabalhador próximo ao seu emprego, diminuindo os deslocamentos para a periferia.   


7.

Texto I
A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas.

Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).

Texto II
O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária.

LESSA, C. Disponível em: www.observadorpolítico.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado).


Nos fragmentos dos textos, os posicionamentos em relação à reforma agrária se opõem. Isso acontece porque os autores associam a reforma agrária, respectivamente, à
a) redução do inchaço urbano e à crítica ao minifúndio camponês.   
b) ampliação da renda nacional e à prioridade ao mercado externo.   
c) contenção da mecanização agrícola e ao combate ao êxodo rural.   
d) privatização de empresas estatais e ao estímulo ao crescimento econômico.   
ecorreção de distorções históricas e ao prejuízo ao agronegócio.   

8.

Empresa vai fornecer 230 turbinas para o segundo complexo de energia à base de ventos, no sudeste da Bahia. O Complexo Eólico Alto Sertão, em 2014, terá capacidade para gerar 375MW (megawatts), total suficiente para abastecer uma cidade de 3 milhões de habitantes.
MATOS, C. “GE busca bons ventos e fecha contrato de R$820mi na Bahia”. Folha de S. Paulo, 2 dez. 2012.

A opção tecnológica retratada na notícia proporciona a seguinte consequência para o sistema energético brasileiro:
a) Redução da utilização elétrica.   
b) Ampliação do uso bioenergético.   
cExpansão de fontes renováveis.   
d) Contenção da demanda urbano-industrial.   
e) Intensificação da dependência geotérmica.   

9.
  
Nos últimos decênios, o território conhece grandes mudanças em função de acréscimos técnicos que renovam a sua materialidade, como resultado e condição, ao mesmo tempo, dos processos econômicos e sociais em curso.
SANTOS, M.; SILVEIRA; M. L. O Brasil: território e sociedade do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2004 (adaptado).

A partir da última década, verifica-se a ocorrência no Brasil de alterações significativas no território, ocasionando impactos sociais, culturais e econômicos sobre comunidades locais, e com maior intensidade, na Amazônia Legal, com a
a) reforma e ampliação de aeroportos nas capitais dos estados.   
b) ampliação de estádios de futebol para a realização de eventos esportivos.   
cconstrução de usinas hidrelétricas sobre os rios Tocantins, Xingu e Madeira.   
d) instalação de cabos para a formação de uma rede informatizada de comunicação.   
e) formação de uma infraestrutura de torres que permitem a comunicação móvel na região.   

10.

Embora haja dados comuns que dão unidade ao fenômeno da urbanização na África, na Ásia e na América Latina, os impactos são distintos em cada continente e mesmo dentro de cada país, ainda que as modernizações se deem com o mesmo conjunto de inovações.
ELIAS, D. Fim do século e urbanização no Brasil. Revista Ciência Geográfica, ano IV, n. 11, set./dez. 1988.


O texto aponta para a complexidade da urbanização nos diferentes contextossocioespaciais. Comparando a organização socioeconômica das regiões citadas, a unidade desse fenômeno é perceptível no aspecto
a) espacial, em função do sistema integrado que envolve as cidades locais e globais.   
b) cultural, em função da semelhança histórica e da condição de modernização econômica e política.   
cdemográfico, em função da localização das maiores aglomerações urbanas e continuidade do fluxo campo-cidade.   
d) territorial, em função da estrutura de organização e planejamento das cidades que atravessam as fronteiras nacionais.   
e) econômico, em função da revolução agrícola que transformou o campo e a cidade e contribui para a fixação do homem ao lugar.   

11.

Disneylândia

Multinacionais japonesas instalam empresas em Hong-Kong
E produzem com matéria-prima brasileira
Para competir no mercado americano
[...]
Pilhas americanas alimentam eletrodomésticos ingleses na Nova Guiné
Gasolina árabe alimenta automóveis americanos na África do Sul
[...]
Crianças iraquianas fugidas da guerra
Não obtêm visto no consulado americano do Egito
Para entrarem na Disneylândia

ANTUNES, A. Disponível em: www.radio.uol.com.br. Acesso em: 3 fev. 2013 (fragmento).

Na canção, ressalta-se a coexistência, no contexto internacional atual, das seguintes situações:
a) Acirramento do controle alfandegário e estímulo ao capital especulativo.   
bAmpliação das trocas econômicas e seletividade dos fluxos populacionais.   
c) Intensificação do controle informacional e adoção de barreiras fitossanitárias.   
d) Aumento da circulação mercantil e desregulamentação do sistema financeiro.   
e) Expansão do protecionismo comercial e descaracterização de identidades nacionais.   

12.


Disponível em <hhtp://ig.com.br>. Acesso em: 23 ago. 2011 (adaptado)

No esquema, o problema atmosférico relacionado ao ciclo da água acentuou-se após as revoluções industriais. Uma consequência direta desse problema está na
aredução da flora.   
b) elevação das marés.   
c) erosão das encostas.   
d) laterização dos solos.   
e) fragmentação das rochas.   

13.


Na imagem, visualiza-se um método de cultivo e as transformações provocadas no espaço geográfico. O objetivo imediato da técnica agrícola utilizada é
acontrolar a erosão laminar.   
b) preservar as nascentes fluviais.   
c) diminuir a contaminação química.   
d) incentivar a produção transgênica.   
e) implantar a mecanização intensiva.   

14.

Um gigante da indústria da internet, em gesto simbólico, mudou o tratamento que conferia à sua página palestina. O site de buscas alterou sua página quando acessada da Cisjordânia. Em vez de “territórios palestinos”, a empresa escreve agora “Palestina” logo abaixo do logotipo.
BERCITO, D. “Google muda tratamento de territórios palestinos”. Folha de S. Paulo, 4 maio 2013 (adaptado).

O gesto simbólico sinalizado pela mudança no status dos territórios palestinos significa o
a) surgimento de um país binacional.   
b) fortalecimento de movimentos antissemitas.   
c) esvaziamento de assentamentos judaicos.   
dreconhecimento de uma autoridade jurídica.   
e) estabelecimento de fronteiras nacionais.   

15.

Ninguém desconhece a necessidade que todos os fazendeiros têm de aumentar o número de seus trabalhadores. E como até há pouco supriam-se os fazendeiros dos braços necessários? As fazendas eram alimentadas pela aquisição de escravos, sem o menor auxílio pecuniário do governo. Ora, se os fazendeiros se supriam de braços à sua custa, e se é possível obtê-los ainda, posto que de outra qualidade, por que motivo não hão de procurar alcançá-los pela mesma maneira, isto é, à sua custa?

Resposta de Manuel Felizardo de Sousa e Mello, diretor geral das Terras Públicas, ao Senador Vergueiro. In: ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1988 (adaptado).

O fragmento do discurso dirigido ao parlamentar do Império refere-se às mudanças então em curso no campo brasileiro, que confrontam o Estado e a elite agrária em torno do objetivo de
a) fomentar ações públicas para ocupação das terras do interior.   
b) adotar o regime assalariado para proteção da mão de obra estrangeira.   
cdefinir uma política de subsídio governamental para o fomento da imigração.   
d) regulamentar o tráfico interprovincial de cativos para a sobrevivência das fazendas.   
e) financiar afixação de famílias camponesas para estímulo da agricultura de subsistência.  

16.


O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações.
Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para
a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais.   
b) estabelecer uma postura proativa da sociedade.   
cprovocar a reflexão sobre essa realidade.   
d) propor alternativas para solucionar esse problema.   
e) retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo.   

17.


A charge revela uma crítica aos meios de comunicação, em especial à internet, porque
a) questiona a integração das pessoas nas redes virtuais de relacionamento.   
b) considera as relações sociais como menos importantes que as virtuais.   
c) enaltece a pretensão do homem de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.   
d) descreve com precisão as sociedades humanas no mundo globalizado.  
e) concebe a REDE DE COMPUTADORES como o espaço mais eficaz para a construção de relações sociais.  

18.

Na imagem, estão representados dois modelos de produção. A possibilidade de uma crise de superprodução é distinta entre eles em função do seguinte fator:
a) Origem da matéria-prima.   
b) Qualificação da mão de obra.  
c) Velocidade de processamento.  
d) Necessidade de armazenamento.  
e) Amplitude do mercado consumidor.  

Obrigado pela visita!

Participe e faça o seu comentário!